Dentre as principais mudanças estão: a outorga fixa que é paga à União passará a ser variável e relacionada ao faturamento da concessionária; não será necessário a construção de uma terceira pista de pouso e decolagem; saída da Infraero do quadro societário, que detém atualmente 49% de participação acionária; obras de infraestrutura não estariam contempladas no acordo, apenas despesas de manutenção e conservação do aeroporto; renúncia de litígios na ordem de R$8 bilhões.